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Violência e abuso contra a criança na pauta do iDeclatra na Cultura

quinta-feira, 20 agosto 2020 De declatra

O recente caso da menina, de 10 anos, que engravidou ao ser estuprada gerou revolta nas mídias sociais. Em primeiro lugar pela obviedade da barbárie do crime, cujas autoridades policiais investigam o tio como possível autor. Em segundo lugar pela organização de grupos religiosos que tentaram impedir a interrupção da gestação, que estava amparada por lei.

Para debater a violência e o abuso contra as crianças a diretora do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra), Mírian Gonçalves, recebeu Jussara Gouveia, bacharel em direito, liderança política e presidenta de honra da associação estadual de conselheiros tutelares e Juliana Bertholdi professora de Direito Público, advogada criminalista e eleitoralista, pós graduada em Direito Eleitoral, especialista em Direito Público. Elas debateram o tema com a jornalista Mariane Antunes.

O crime que e a exposição das vítimas dessas violências, as mudanças no comportamento das crianças vítimas de violência, a relação com familiares, o constrangimento social causado pela polêmica da interrupção da gravidez no caso da menina de 10 anos, a evasão escolar, os tipo de violência, a importância dos conselhos tutelares e toda a legislação que envolve este tipo de crimes são alguns dos temas que você confere nesta edição que você pode assistir, na íntegra, ao final deste texto.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Liberdade de imprensa e de expressão: qual o limite ético?

sexta-feira, 14 agosto 2020 De declatra
Freepik

Quais são os limites éticos da liberdade de imprensa e de expressão? Elas caminham juntas? Quais os caminhos para a democratização da comunicação? Como funcionam as concessões públicas para emissoras de televisão e de rádio? Qual o papel da mídia comercial na criminalização da democracia? Já existe censura no Brasil? Estas são algumas das perguntas cujas respostas você encontra no iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (13).

A diretora do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves e a jornalista Mariane Antunes conversaram com o escritor e também jornalista Laurindo Leal Filho sobre o tema. Para ele, um dos principais problemas que o Brasil enfrenta é a ausência de um órgão regulador para o setor, a exemplo do que acontece em outros países como na Inglaterra.

“A empresa que recebeu a concessão pública não foi a que deu o maior lance financeiro, mas sim a que apresentou a melhor programação segundo o critérios deles. No Brasil nunca tivemos uma análise de conteúdo. Em São Paulo, a maior cidade do Brasil, temos uma emissora que pode ser considerar alternativa que é a da Rede Brasil Atual. As têm uma programação homogênea. Muda voz do locutor, mas o restante é semelhante. A história do controle remoto ser o regulador é balela”, apontou.

Outro problema relacionado às concessões é a forma como espaços são revendidos por emissoras de televisão, seja para venda de produtos, leilões ou programação religiosa. “Eles recebem a concessão pública e revendem. É como se eu alugasse um pedaço da minha rua, que é pública”, criticou.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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A importância do SUS e o limite ético das patentes

sexta-feira, 07 agosto 2020 De declatra
Foto: Governo de São Paulo / Fotos Públicas

O iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (6) tratou da importância do SUS e os limites éticos das patentes. O bate-papo com a diretora do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora, Mírian Gonçalves, com o advogado Felipe Mongruel e a jornalista Mariane Antunes teve como convidado especial o médico sanitarista e pesquisador da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Guilherme Albuquerque.

Devido ao avanço nas pesquisas relacionadas à vacina contra o Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19, em breve deve começar uma ampla discussão sobre o uso em massa das vacinas: como serão distribuídas e os valores que serão cobrados para que o poder público dos mais diversos países possam adquirir doses para imunizar um grande volume de pessoas em todo o mundo.

“A indústria farmacêutica é uma das mais perversas que existe. Coloca a preço exorbitantes remédios”, criticou a diretora do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves. Um dos exemplos utilizados para comparação foram os medicamentos utilizados para o tratamento da AIDS. “No começo o AZT custava US$ 15 mil por ano por paciente. A Índia conseguiu desenvolver por um valor em torno de US$ 300 também para o tratamento de um paciente para o ano. A quebra de patentes é uma discussão muito grande e que certamente vamos enfrentar”, apontou.

“Eu acho que o sonho da indústria farmacêutica era uma pandemia. Sem doença acaba a fonte de lucro da indústria farmacêutica. A Bayern, por exemplo, produz agrotóxicos que causam câncer. Mas também medicamentos que tratam a doença. Além de produzir o veneno, ela produz medicamentos para tratar essa enfermidade”, criticou o médico Guilherme Albuquerque.

“Outra coisa que deve ser observada é que há fundos públicos internacionais voltados para indústria de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos. Eles se apropriam destes fundos e obtém lucros privados. Não é bem verdade que precisa vender por preço alto porque foi investido muito dinheiro. É um espaço importantíssimo de exploração. Primeiro dos trabalhadores e depois dos consumidores.”, completou.

O desenvolvimento das vacinas, a importância do SUS e a comparação com outros países que não tem sistema público de saúde, a comparação de gastos com saúde em países em que há saúde pública e onde não há, a importância dos profissionais de saúde e do uso da máscara foram outros temas tratados durante o programa que você confere, abaixo, na íntegra.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

 

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A condição feminina durante a pandemia

sexta-feira, 31 julho 2020 De declatra
Foto: Gibran Mendes

A condição feminina durante a pandemia. Esta foi a pauta do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (30), com participação da diretora do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves, da jornalista Mariane Antunes e do advogado e professor Felipe Mongruel.

O programa apresentou estatísticas de violência contra a mulher, teve análise do papel do machismo e também dos gestores públicos neste cenário. Um estudo divulgado no início de junho mostrou que em 12 estados o aumento no número de feminicídios foi de 22%. Os dados são dos órgãos de segurança dos estados. No Paraná a ampliação foi de 17,5%.

“Isso fora a subnotificação. É a mesma coisa da pandemia. Já tratamos aqui da dificuldade das mulheres fazerem esses relatos. Mesmo com essa subnotificação o Paraná tem a cada uma hora 15 mulheres denunciando algum tipo de violência. É estarrecedor”, enfatizou Mírian Gonçalves.

Para ela, é preciso ações efetivas e feitas com unidade em todos os estados para efetivamente combater a violência contra as mulheres. Contudo, esse panorama parece distante, uma vez que as ações do Governo Federal se não incentivam, autorizam esse tipo de crime.

Confira o programa na íntegra abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

 

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Não aprovação do Fundeb representaria apagão na educação

quinta-feira, 23 julho 2020 De declatra
Foto: Gibran Mendes

A aprovação do Fundeb permanente e a luta pela educação. Este foi o tema central do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (23) que recebeu a vice-presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marlei Fernandes. Ela conversou com a diretora do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra), Mírian Gonçalves, com o advogado Felipe Mongruel e a jornalista Mariane Antunes sobre a pauta.

A professora Marlei destacou que caso a proposta não fosse aprovada representaria um apagão na educação pública do Brasil. “Temos uma grande luta para manter esse recurso da educação pública, caso contrário, teríamos um apagão educacional. Não teria condição nenhuma de ter escola pública funcionando, porque não teria como pagar salário de profissionais da educação e condições de trabalho efetivas nas escolas. Sem o fundeb não tem escola pública e não tem creche. Voltaríamos em um tempo muito curto para o período do império, quando o imperador falou que tudo bem ter educação, mas que o estado não seria responsável pelo financiamento”, apontou.

Criado durante a gestão do Presidente Lula, o fundo tinha validade por 10 anos e esse prazo seria encerrado em 31 de dezembro deste ano. O fundo é responsável pela manutenção do ensino público no Brasil desde os primeiros anos até o final do ensino médio. São quase 1.100 escolas da rede municipal e mais de 40 mil da rede estadual que dependem diretamente desses recursos. Marlei também revelou que em uma reunião com parlamentares, representantes do Ministério da Fazenda apontaram para uma derrota do projeto. “Mas derrotamos o governo e não é por birra, mas sim porque defendemos a educação pública”, afirmou.

Para Mírian Gonçalves essa derrota do Governo Federal é representativa. “Não lembro de ter visto uma como essa. Dá para contar nos dedos da mão quem votou contra. Isso pelo entendimento de que é fundamental, independente de questão partidária. É inacreditável que esse governo, comandado pelo (Paulo) Guedes, com visão financista, tenha tido a ousadia de dizer que nós, brasileiros, perderíamos essa votação”, criticou.

A Emenda Constitucional que torna o fundo permanente, agora vai para votação no Senado. Embora ainda não haja um prazo definido, há a promessa para os profissionais da educação e para a sociedade de que será votado o mais rápido possível. No programa também foram debatidos bastidores da votação, o uso do fundo, a fiscalização dos recursos, a posição dos governadores e outras detalhes que envolvem o Fundeb.

Confira o programa na íntegra abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Leniência, delação premiada e cooperação internacional; entenda os mecanismos da Lava Jato

quinta-feira, 16 julho 2020 De declatra

Você sabe o que é leniência? Para que serve? Como é tratada em outros países? Para que serve a delação premiada? A colaboração com outros países em casos de investigações? Estes foram alguns dos temas abordados durante o iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (16) em uma edição especial que tratou de temas relativos à Lava Jato.

Para debater esta pauta, a diretora geral do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra), Mírian Gonçalves, recebeu o advogado e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Francisco Monteiro Rocha Júnior, além do advogado e professor Felipe Mongruel e a jornalista Mariane Antunes. Este foi o primeiro programa que terá como tema central a Lava Jato, sua atuação e os mecanismos jurídicos utilizados e porque são contestados por boa parte da comunidade jurídica.

A diretora geral do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves, avalia que a operação do FBI no Brasil, em parceria com a força-tarefa da Lava Lato, parecia até cenário de um filme. Parceria essa que foi ocultada dos órgãos brasileiros e aconteceu à revelia da legislação brasileira. “Pela nossa lei essa interferência deveria ter conhecimento do Ministério da Justiça. Mas aconteceu à parte disso”, apontou. Segundo ela, as prisões arbitrárias aconteceram de forma a forçar o uso do instrumento da colaboração premiada, conhecida como delação premiada. “Era uma forma de tortura. Não coloca ninguém no pau de arara, mas prende, a ameaça a família para obrigar a falar”, completou.

O professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Francisco Monteiro Rocha Júnior, recordou que as tratativas começaram em 2014 com a visita do FBI ao Brasil e que não preencheu os trâmites necessários para cooperações internacionais. “O que temos que pensar é a partir de um conceito de transparência. Podem responder que não há problema, que institucionalmente fez parte dos mecanismos internacionais e que existiu troca de informações como Ministério do Peru e da Bolívia, por exemplo. Mas ao mesmo tempo não verificamos essa transparência internamente com o choque que acontece agora entre as forças-tarefas da Lava Jato com a Procuradoria Geral da República, como se fossem órgãos distantes”, comparou.

Ele também criticou a forma utilizada para celebração dos acordos de colaboração premiada. “Eles nunca foram pautados pela lei”, sentenciou. “Foram acordos que transacionavam sobre qualquer coisa. Não existe essa coisa de inventar um regime de prisão”, criticou.

No programa também foram tratados de temas como a cultura punitivista, a forma como os integrantes da Força-Tarefa tornaram-se verdadeiros atos, instrumentos jurídicos subvertidos pela operação, como funciona a leniência, o papel do poder judiciário, a ligação do direito com a política, entre outros assuntos correlacionados com a pauta central.

Confira o programa na íntegra abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

 

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Instituto Declatra lança o livro Relações Indecentes com download gratuito

quinta-feira, 02 julho 2020 De declatra
Reprodução

O Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra) lançou mais uma obra: o livro Relações Indecentes. O livro editado pela Tirant Lo Blanch, parceira do instituto, tem 190 páginas e é uma coletânea de artigos de renomados profissionais de diversas áreas de atuação. Eles analisam os fatos revelados pela série “Vaza Jato”, do The Intercept Brasil, além das relações entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

A obra, coordenada por Wilson Ramos Filho, o Xixo, Mírian Gonçalves, Maria Inês Nassif e Hugo Melo Filho, reúne textos de 23 autores de distintas atuações, desde juristas, passando por economistas, ex-ministros, até jornalistas e sociólogos. A editora Tirant Lo Blanch e o Instituto Declatra disponibilizarão a obra em formato e-book para download gratuito.

“Os últimos artigos colhidos para esse livro foram escritos nos estertores do ano de 2019, quase um ano depois da ascensão de Bolsonaro ao poder. É uma continuação de Relações Obscenas, editado em setembro do ano passado com a ideia de documentar, para a história, a verdade escrita pela VazaJato”, diz trecho do prefácio, assinado pela jornalista Maria Inês Nassif.

:: Clique aqui para fazer o download do livro Relações Indecentes.

O livro é dividido em seis eixos principais: a subversão do direito, o poder de destruir um país, o poder de destruir pessoas, aliança com a mídia e o uso da religião. Os textos dos intelectuais convidados analisarão temas como a imprudência inconstitucional, os efeitos da operação Lava Jato na economia brasileira, as ironias de procuradores com a morte de Marisa Letícia, o reposicionamentos dos “jornalões” brasileiros com a Vaza Jato, entre outros.

“Sérgio Moro demonstrou, ao trair Bolsonaro, que não mudou seus padrões éticos ao abandonar a toga. Este livro mostra também isso, ao analisar a segunda etapa de publicações do The Intercept Brasil, mas também ao mostrar como se davam as relações entre o presidente e o agora ex-ministro da Justiça. O Instituto Declatra avança na sua missão de registro histórico dos fatos para que futuros pesquisadores possam compreender o que se passa no Brasil nos últimos anos. Mas também é uma obra imprescindível para quem deseja, agora, entender o acontece em nosso País”, explica o presidente do Instituto Declatra, Wilson Ramos Filho, o Xixo, um dos coordenadores do livro.

“Relações Indecentes” também segue a linha de registro histórico dos demais livros lançados com o selo do Instituto Declatra A série da Enciclopédia do Golpe de 2016 – que aborda o papel das instituições na trama que derrubou Dilma Rousseff da Presidência da República – ou ainda a coleção da “Resistência ao Golpe”, são alguns de exemplos das produções do Instituto neste sentido e que foram publicadas em séries.

Confira a lista dos autores e o vídeo de divulgação do livro:

Jessé de Souza
Eugenia Gonzaga
Luís Nassif
Pedro Pulzatto Peruzzo
Vinicius Gomes Casalino
Lênio Streck
José Cardoso
Marco Aurélio de Carvalho
Tânia Oliveira
Mariana Velloso
Rosa Maria Marques
Marília Guimarães
Elika Takimoto
José Geraldo
Everaldo Gaspar de Andrade
Cristiane Cordeiro
Simone Schreiber
Franklin Martins
Bia Barbosa
Marcelise Azevedo
Rute Noemi Souza
Hugo Melo Filho
Anjuli Tostes

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Tudo sobre a mudança nas eleições de 2020 no iDeclatra na Cultura

quinta-feira, 02 julho 2020 De declatra
Foto: Elza Fiúza / AgBR / Fotos Públicas

O presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, promulgou na manhã desta quinta-feira (2), a EC (Emenda Constitucional) 107/2020, que traz alterações no calendário eleitoral deste ano de 2020 em virtude da pandemia da Covid-19. Desta forma, as datas previstas do primeiro turno em 4 de outubro e segundo turno no dia 25 de outubro devem adiar para os dias 15 e 29 de novembro, respectivamente, a data da votação. A mudança, prazos, interesses e impactos foram os temas do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (2).

A diretora do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves e a jornalista Mariane Antunes debateram o tema com o presidente do PT de Curitiba, Ângelo Vanhoni e com o advogado especialista em direito eleitoral, Milton César da Rocha.

Rocha, explicou questões técnicas envolvendo os prazos estabelecidos, quais continuam valendo e quais já não valem mais. “Com a mudança da data tivemos, salvo engano, 42 dias de adiamento. Todos os demais prazos que estavam em aberto também sofreram alteração. Prazos que já passaram, já passaram e não há modificação”, explicou. Segundo ele, a Emenda também foi cuidadosa ao estabelecer que o artigo 16 da Constituição Federal, que proíbe mudanças na legislação eleitoral a menos de um ano, não é válido neste caso por conta de uma emenda específica.

Segundo Ângelo Vanhoni o processo envolvia diferentes interesses. Prefeitos com mandatos que observaram um crescimento grande do casos de Covid-19, por exemplo, tinham interesse em evitar o adiamento. “A população está percebendo o papel dos prefeitos na expansão da doença. Há prefeitos que desejavam as eleições agora, mesmo com o coronavírus muito forte, porque eles têm medo que o desgaste político se prolongue por mais tempo. Este receio, que as pesquisas mostram, são dos gestores municipais e estaduais que não deram respostas para o enfrentamento da covid-19 e agora estão sofrendo um grande desgaste”, analisou. Para ele, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (DEM), apresentou falhas sistemáticas no combate ao avanço da pandemia na capital paranaense.

A diretora geral do Instituto Declatra, Mírian Gonçalves, ao falar sobre as eleições, reforçou a importância dos gestores fortalecerem o sistema de saúde na próxima gestão. “Os profissionais de saúde são essenciais apenas quando há chamada para se exporem à Covid-19? Passada a pandemia deixarão de ser essenciais? Qual o investimento que se fará no SUS? Hoje, mais do que nunca, está claro para a população que não fosse o Sistema Único de Saúde não existiria enfrentamento à pandemia. Não adianta nada ter o melhor plano de saúde privada neste caso”, enfatizou.

Confira o programa na íntegra abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Privatização da água: passou mais um boi da boiada

sexta-feira, 26 junho 2020 De declatra
Foto: Pedro França/Agência Senado / Fotos Públicas

O Senado aprovou nesta quarta-feira (24), por 65 contos contra 13, o PL 4.162/2019 que estabelece um novo marco legal para o saneamento. A proposta, na prática, tem como objetivo privatizar o sistema de distribuição de água em todo o País. A avaliação dos participantes do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (25) é que este foi mais um boi que passou na boiada durante a pandemia de Covid-19, como disse o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, na polêmica reunião ministerial.

A diretora do instituto Declatra, Mírian Gonçalves, avaliou a aprovação do projeto como um “um dos maiores crimes ambientais o País” além de ser um atentado contra a “economia popular”. O projeto teve como um dos seus principais articuladores o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), dono de uma fortuna declarada de R$ 400 milhões e acionista de uma das maiores empresas de engarrafamento da Coca-Cola.

“A Coca-Cola e a Nestlé hoje são as grandes investidoras da água que valerá mais que o Petróleo, que pode ser substituído por outras fontes de energia, mas não há nada que substitua a água. É um crime ambiental e conta a economia popular. Ontem passou a boiada”, afirmou.

O oceanólogo e pesquisador gaúcho, Antônio Philomena, convidado especial desta edição do iDeclatra na Cultura, também destacou o fato de aproveitarem o momento de atenção com a Covid “O Brasil novamente está atrasado. Um estudo famoso mostrou que das 270 cidades da Europa que privatizaram seus serviços de água, 267 voltaram para o sistema antigo. Descobriram que é uma conversa fiada. O interesse é dos bancos e pessoas que terão lucros com a privatização”, garantiu.

Um outro estudo apontado por Philomena mostra que em uma determinada cidade que teve a privatização do sistema de saneamento apontou um decréscimo de 4.5 para 4 na mortalidade infantil a partir do indicador de óbito por mil crianças. Contudo, quando o estudo terminou, nas cidades sem privatização os indicadores eram de 3.7 e na privatizada 3.9.

A impossibilidade de cumprir promessas como 100% de saneamento para a população no prazo estabelecido, a majoração nos valores das faturas de serviços, os impactos para as populações mais carentes, na saúde pública, o que acontecerá com as reservas de água no Brasil e outros temas relacionados você confere no programa no vídeo abaixo.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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O que é necessário para criar novos postos de trabalho no Brasil?

sexta-feira, 19 junho 2020 De declatra
Foto: Volks / Audi / Fotos Públicas

Quais medidas poderiam ser adotadas para impulsionar a economia e gerar novos postos de trabalho no Brasil? A retomada dos empregos foi o tema do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (18). A diretora do Instituto, Mírian Gonçalves, o professor e advogado Felipe Mongruel e a jornalista Mariane Antunes debateram o tema.

“No primeiro trimestre deste ano tínhamos quase 26 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mas não tinham postos de emprego disponíveis. Em todos os governos do mundo que passam por crises como a nossa a busca é por apoiar a economia interna. É um círculo. Quando você apoia a economia cria novos empregos. E as pessoas com salário, ou com uma renda média, consomem, não aplicam na bolsa de valores. Eles devolvem o dinheiro para a sociedade em forma de consumo. Isso faz movimentar a economia novamente e gera impostos que melhoram a situação geral do País”, exemplificou Mírian.

Ela comentou o repasse feito pelo Governo Federal para os bancos privados realizarem empréstimos. O valor total superior a R$ 1 trilhão não foi aplicado. “Eu vou insistir nisso, pois é algo que me deixa indignada. Ontem à noite teve reclamação dos empresários e a Fenaban declarou que emprestou R$ 3.8 bilhões. Vamos arredondar e deixar por R$ 4 bilhões. Eu quero saber onde estão o R$ 1.1 trilhão que falta? Essa não é uma mensagem de desesperança, mas sim de força. A economia tem jeito. Vamos cobrar a devolução deste dinheiro pelos bancos privados para que ele seja empregado para sustentar empresas nesse período difícil, criar empregos e para que que nenhum trabalhador e trabalhadora sejam demitidos”, afirmou.

::Clique aqui para ver o vídeo especial produzido pelo Instituto Declatra sobre a liberação de R$ 1 trilhão para os bancos.

A diretora do instituto também avaliou os postos perdidos a partir da Lava Jato. “Foram 2.6 milhões postos de trabalho entre 2014 e 2019. Quando você tem uma empresa com um corrupto que corrompe alguém do governo, você pune o empresário e o servidor público envolvido. Mas não destrói a empresa. Mas foi isso o que a Lava Jato fez. Foram várias empresas em diversas áreas. Construção civil, naval, alimentação e tantos outros que foram arruinados”, comentou. Apenas na construção civil foram 1 milhão de empregos diretos destruídos, sem contar os postos indiretos a partir de setores envolvidos. “A operação também só destruiu as empresas brasileiras, mas as holandesas, por exemplo, não”, completou.

Os empréstimos para empresas, como a Lava-Jato acabou com milhares de emprego sob o pretexto de combate à corrupção. A falta de investimentos públicos e as privatizações são alguns dos temas abordados no programa que tratou também a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro.

Confira todas as informações no vídeo abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

 

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