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Violência e abuso contra a criança na pauta do iDeclatra na Cultura

quinta-feira, 20 agosto 2020 De declatra

O recente caso da menina, de 10 anos, que engravidou ao ser estuprada gerou revolta nas mídias sociais. Em primeiro lugar pela obviedade da barbárie do crime, cujas autoridades policiais investigam o tio como possível autor. Em segundo lugar pela organização de grupos religiosos que tentaram impedir a interrupção da gestação, que estava amparada por lei.

Para debater a violência e o abuso contra as crianças a diretora do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra), Mírian Gonçalves, recebeu Jussara Gouveia, bacharel em direito, liderança política e presidenta de honra da associação estadual de conselheiros tutelares e Juliana Bertholdi professora de Direito Público, advogada criminalista e eleitoralista, pós graduada em Direito Eleitoral, especialista em Direito Público. Elas debateram o tema com a jornalista Mariane Antunes.

O crime que e a exposição das vítimas dessas violências, as mudanças no comportamento das crianças vítimas de violência, a relação com familiares, o constrangimento social causado pela polêmica da interrupção da gravidez no caso da menina de 10 anos, a evasão escolar, os tipo de violência, a importância dos conselhos tutelares e toda a legislação que envolve este tipo de crimes são alguns dos temas que você confere nesta edição que você pode assistir, na íntegra, ao final deste texto.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Fascismo: história e paralelos

segunda-feira, 15 junho 2020 De declatra

O fascismo, seu surgimento e a evolução ao longo da história, bem como os movimentos que se opõem a esta forma excludente e violenta de organização da sociedade, foram alguns dos temas principais debatidos no iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (11). O programa é transmitido todas às terças e quinta-feira, ao meio-dia, na Rádio Cultura AM 930 e também pelo perfil do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora no Facebook.

Os advogados e diretores do instituto, Mírian Gonçalves, Nasser Allan e Ricardo Mendonça debaterem o tema. “Há sempre confusão. Um regime fascista e nazista não são a mesma coisa. Existem aspectos próximos, mas também tem coisas diferentes”, apontou Mírian na abertura do programa.

Surgido no final da década de 20, início da década de 30, o fascismo embora tenha o nome de origem italiana não é um movimento exclusivo daquele País. “Naquele momento o mundo tinha ideias autoritárias. O núcleo daquela forma de pensar pode ser estendido para outros locais, como a Alemanha com o social socialismo e o nazismo de Hitler, como no Brasil existia formulação de pensamentos autoritários se contrapondo até aquele momento o que seria a democracia liberal burguesa, o liberalismo econômico”, destacou Nasser Allan.

“O fascismo é um movimento tradicionalista, que tem características de negação ao regime liberal capitalista anterior, de negação ao socialismo soviéticos e regimes anteriores. Também verifica na figura de um líder um certo messias. Tem esse caráter messiânico do líder ungido por força divina e que tem autoridade, poder e detém a verdade. Outra característica é a negação ao pacifismo, caracterizado por milícias que atuavam de forma feroz com seus opositores, tanto na Itália quanto na Alemanha percebemos isso”, lembrou Ricardo Mendonça.

::Clique aqui para ver o vídeo especial produzido pelo Instituto Declatra sobre o Fascismo. 

Confira todas as informações no vídeo abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Racismo vai além da violência física

quinta-feira, 04 junho 2020 De declatra
Foto: Pedro Mata/Fotomovimiento / Fotos Públicas

As manifestações que tomaram conta dos Estados Unidos contra o racismo vão além da questão da violência física. Embora o vídeo que mostre o assassinato de George Floyd pelo policial Derek Chauvin seja o fator que desencadeou os atos, a luta contra o rascismo envolve outros fatores. “A violência é também de falta de oportunidade, da discriminação social de todos os tipos, falta de condições de igualdade entre brancos e negros e isso tudo é muito importante”, apontou a diretora do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), Mírian Gonçalves.

Ela traçou uma análise das manifestações nesta quinta-feira (4) durante o programa iDeclatra na Cultura, transmitido pela Rádio Cultura de Curitiba, ao lado da jornalista Mariane Antunes. Mírian também analisou as manifestações no Brasil, as últimas declarações de Jair Bolsonaro e o panorama da Covid-19 no País. Segundo ela, há uma evidente subnotificação de casos da doença causada pelo novo coronavírus. O último balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (3) confirmou 584.106 casos, sendo 28.633 somente em um dia, com 1.349 mortes. O total de óbitos chegou a 32.584.

“As notificações de síndromes respiratórias aumentaram em 20 vezes. Muita gente que morre, que será tratada com a tal síndrome, não é definida como caso de Covid-19. Estamos em uma crise aguda e esses números que já são estarrecedores são piores ainda”, comentou. Mírian ainda criticou a falta de ação do Governo Federal no combate à pandemia. Um levantamento do jornal O Estado de São Paulo mostra que dos 17 compromissos assumidos, 41% não foram cumpridos integralmente. Quando o tema é relacionado à execução orçamentária a situação é ainda mais dramática: “Foi realmente utilizado 6,8% do total previsto. Este orçamento foi aprovado há 70 dias. Neste ritmo vão gastar comprando caixões e fazendo buracos em cemitério. É um cenário muito duro”, lamentou.

Confira todas as informações no vídeo abaixo. O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

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Curitiba precisa de medidas para contenção da Covid-19

sexta-feira, 08 maio 2020 De declatra
Foto: Gibran Mendes

A situação da pandemia da Covid-19 em Curitiba foi a pauta do iDeclatra na Cultura desta quinta-feira (7). Ana Júlia Ribeiro, do Instituto Declatra e o professor e advogado Felipe Mongruel, debateram o tema com a jornalista Mariane Antunes. A capital paranaense registrou até esta quarta-feira (6) 658 casos e 26 mortes pela doença causada pelo novo coronavírus.
Embora ainda com um número que deixe a cidade longe do caos apresentadas por outras capitais, a onda de relaxamento nas medidas de isolamento social que vai crescendo preocupa. “No início desta semana foi apresentado um acréscimo de 50% no número de idosos que frequentam transporte público. O prefeito disse que ficou furioso, mas isso não basta, pois não muda nada. É preciso tomar medidas para impedir as pessoas de saírem de casa”, afirmou Ana Júlia Ribeiro, que avaliou como ponto positivo a garantia da segurança alimentar das crianças da rede pública municipal de ensino.

O receio, contudo, é que a cidade possa perder o controle por conta do relaxamento nas medidas de proteção contra a doença. “Curitiba, em um primeiro momento aderiu ao isolamento social, mas agora com a situação crítica no País está saindo do isolamento e ampliando o movimento no transporte público e o comércio voltando a abrir e se movimentar, quando saímos é possível observar um movimento grande”, alertou.

Ana Júlia e Felipe Mongruel também criticaram o Projeto de Lei votado pela Câmara Municipal de auxílio para as empresas de transporte coletivo na cidade. “O que mais chama a atenção é o egoísmo e a falta de sensibilidade para priorizar este debate específico em um momento em que estamos preocupados com a vida das pessoas. Era o momento de realocar recursos para isso? Claro, devemos proteger o emprego do transporte público, mas sem salvar o bolso dos empresários, que vamos ser sinceros, não vão sofrer com sua própria vida neste momento de caos da pandemia”, completou.

Mongruel, por sua vez, lembrou que as empresas do transporte coletivo de Curitiba são as mesmas durante anos e não adotam medidas de proteção para os seus trabalhadores e trabalhadoras. “Estas são as mesmas que deixam seus empregados sem EPI e suspenderam parte do seu pagamento. Precisamos lembrar de vereador por vereador que votaram por colocar em primeiro lugar um empresário detentor de um feudo”, criticou.

O exemplo de Jair Bolsonaro, que critica diariamente o isolamento social e minimiza os riscos da doença, pode ser sentido no comportamento das pessoas que começam a deixar de lado as medidas de distanciamento. Ainda o próprio Ministro da Saúde, Nelson Teich, afastou a possibilidade de “radicalização” no combate à pandemia no Brasil. “Disse que alguns lugares são necessárias medidas mais extremas, mas em outros não. Precisamos sim tratar com radiclidade. São 8.022 mortes em 30 dias. É muita coisa. Neste ritmo vamos ultrapassar oque foi a Itália e a Espanha que comoveram o mundo todo. Agora que essa situação é no Brasil estamos em situação de comodidade, lamentou.

O iDeclatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

Confira o programa na íntegra:

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Índice de feminicídios atinge maior patamar desde 2007

quinta-feira, 05 março 2020 De declatra
Foto: Gibran Mendes

O último Atlas da Violência indicou um crescimento no número de feminicídios em 2017. Foram cerca de 13 assassinatos por dia, computando um total de 4.936 mulheres mortas naquele ano. O maior desde 2007. Este foi um dos dados apresentados durante o Declatra na Cultura desta quinta-feira (5) que tratou sobre o tema Violência contra a Mulher.

A diretora geral do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), Mírian Gonçalves, debateu o tema com a advogada Juliana Bertholdi e a apresentadora Mariane Antunes nos estúdios da Rádio Cultura AM 930.

Mírian Gonçalves lembrou que, infelizmente, o ambiente familiar ainda é um dos locais mais perigosos para as mulheres, sendo o principal espaço onde são registrados crimes de violência e feminicídios. “As mulheres estão se conscientizando da importância e de que uma palavra mais dura, um empurrão, é violência doméstica e pode sim se tornar um caso de feminicídio. Isso deve leva-la para fazer a denúncia”, argumentou.

Nestes casos, por exemplo, Mírian destacou o uso de armas de fogo. “A maioria destas mulheres são mortas desta forma. O delegado acusado do duplo feminicídio tinha arma, o guarda municipal tinha arma e outros tantos. Esta coisa de vamos ter armas para proteger é uma barbaridade. Você consegue imaginar a mulher que está sujeita para um companheiro que aponta uma arma para ela tendo como buscar uma outra arma para se defender? Ela é sempre pega de surpresa. É preciso retirar as armas de fogo do mercado, é comprado que reduz a violência. Mas quando vamos tomar consciência disso?”, questionou.

A advogada e professora universitária  Juliana Bertholdi analisou a questão do feminicídios do ponto de vista jurídico. “ É um delito que é bastante democrático por esse ponte de vista. Ele permeia toda a construção social. Está relacionado ao patriarcado e à dinâmica capitalista na qual que a mulher é vista como um bem dentro da estrutura social.

“O feminicídio é um homicídio qualificado. Ele surge aparece porque  identificou-se que boa parte dos homicídios com motivo torpe tinha motivação de gênero e não se colocava muitas vezes na forma qualificada. Historicamente, um homem que pegava sua esposa com outro na cama e cometia homicídio, ele era considerado privilegiado. Havia uma redução de pena por conta de forte emoção. Com a modificação cultural ele passou a ser considerado por motivo fútil e torpe. O homicídio qualificado por motivo torpe tem o mesmo aumento de pena que o feminicídio”, explicou.

Juliana também lembrou que o assassinato de mulher trans também pode ser qualificado como feminicídios. “O legislador teve o cuidado que ao colocar um crime de ódio em razão de gênero e não do sexo biológico. A partir da expressão gênero é o suficiente para dizer que ela sofreu um crime de ódio independentemente do sexo na hora do nascimento”, completou.

As advogadas também lembraram de casos de feminicídios que ganharam destaque neste ano. Como o assassinato de duas mulheres no litoral do Paraná, sendo uma idosa de 66 anos que faleceu após o namorado, 65, ter ateado fogo em sua companheira após uma discussão. A morte  mulheres em São José dos Pinhais, a facadas e em Caçador (SC), seguida de suicídio do namorado foram alguns dos casos recordados. O duplo assassinato cometido nesta semana, em Curitiba, também foi alvo de lembranças.

Mapa do acolhimento –  Vítimas de violência e pessoas que desejam auxiliar mulheres nesta situação estão utilizando o Mapa do Acolhimento para conectarem-se. A plataforma contém espaços específicos para quem busca e para quem oferece ajuda, desde o aspecto psicológico como jurídico em todo o Brasil. Clique aqui para conhecer.

O Declatra na Cultura é transmitido todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, na Rádio Cultura de Curitiba. Você pode acompanhar o programa ao vivo pela AM 930, pelo site, pela Fan Page do Instituto Declatra ou da própria Rádio Cultura.

Confira o programa desta quinta-feira (27) na íntegra:

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Diretora Geral do Instituto Declatra concede entrevista sobre cultura e política

sexta-feira, 07 fevereiro 2020 De declatra
Foto: Instituto Declatra

Cultura, política e a indicação ao Oscar do documentário Democracia em Vertigem. Estas foram as principais pautas da entrevista da Diretora Geral do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), Mirian Gonçalves, na sexta-feira (7), no Programa Cultura Revista, da Rádio Cultura.

Mirian participou do programa ao lado do advogado Felipe Mongruel. Ambos analisaram a produção e também as recentes críticas vindas de setores que contribuíram com o Golpe de 2016. Uma das que mais repercutiu foi a do jornalista Pedro Bial. “Ele poderia ter dito que não gostou do documentário ou da forma como foi feito. Contudo, o problema é que ele entrou no discurso pessoal, perdeu totalmente a medida. Eu, por exemplo, não gosto de ‘Cats’, aquele musical americano, que muita gente gosta. Eu Não gosto. Isso é uma coisa,  porém, dizer que o autor é um canalha não dá, ou como ele fez chamando Petra Costa de menina mimada”, criticou.

Mirian também ressaltou o fato da crítica ter acontecido somente após a indicação ao Oscar. “Ele ainda elogiou o primeiro filme dela, chamado Helena. São as mesmas características, inclusive a narração pessoal. A oposição é que ele faz é pela visão de esquerda que ela impõem ao filme. Ele perdeu a mão, extrapolou, passou da falta de educação, inclusive. Saiu menor com essa crítica”, completou.

Sobre o atual momento político, Mírian reforçou que os retrocessos sociais e o avanço de uma direita agressiva fazem parte de um contexto mundial. “Este crescimento da extrema direita mundial também se reflete ali. É uma perspectiva para o Brasil, pelo que tem acontecido, mas que tem igualmente um reflexo em outros locais do mundo. Não é apenas local, infelizmente”, analisou.

A diretora geral do Instituto Declatra também criticou o uso dos veículos de comunicação oficiais do Governo Federal para atacar o documentário e a diretora Petra Costa. Contudo, segundo ela, este não é um ato isolado. “Todos os dias há uma novidade deste governo e sempre estapafúrdia. Eu brinco que é uma paródia de um governo. Usar meios oficiais para fazer críticas ao documentário indicado para o Oscar… Só não é pior que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, que chamou o escritor Franz Kafka de Kafta (um prato árabe)”, ironizou.

Durante o programa ainda foram analisados outras produções brasileiras de sucesso e também uma entrevista com o chargista e ilustrador Rapha Baggas (cujo trabalho você confere aqui).

Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.

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Diretora Geral do Instituto Declatra concede entrevista sobre cultura e política

sexta-feira, 07 fevereiro 2020 De declatra
Divulgação / Rádio Cultura

A Diretora Geral do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), Mirian Gonçalves, participa nesta sexta-feira (7), às 12h, do Programa Cultura Revista, da Rádio Cultura. Na pauta os temas de cultura, política e a indicação ao Oscar do documentário brasileiro Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa. Ela é vítima de ataques , de ordem sexista ou política, por parte de setores que colaboraram com o do Golpe de 2016.

Confira a entrevista sintonizando a rádio Cultura na AM 930. Também é possível acompanhar pelo site clicando aqui ou pelo Facebook, clicando aqui.

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