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Instituto Declatra promove terceira edição de seminário sobre reflexões sobre o mundo do trabalho a partir da Reforma Trabalhista

segunda-feira, 07 maio 2018 De declatra

O Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra) promove no dia 11 de maio, em Belo Horizonte, o III Seminário “Reflexões sobre o Mundo do Trabalho a Partir da Reforma Trabalhista”. O evento será realizado em Belo Horizonte, no auditório da Faculdade Arnaldo.

O evento tratará de temas como o trabalho feminino, as mudanças nas relações do trabalho e o futuro do movimento sindical brasileiro. Já confirmaram presença a magistrada Valdete Souto Severo, as professoras Maíra Neiva Gomes e Maria Cecília Máximo Theodoro, o desembargador José Eduardo Resende Chaves Júnior, o cientista político Rudá Guedes Moisés Salerno Ricci, a procuradora do Trabalho, Elaine Noronha Nassif, o professor Júlio César de Paula Guimarães Baía e o presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano.

:: FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI ::

Os diretores do Instituto Declatra, Nasser Allan, Ricardo Nunes de Mendonça, Cristiane Pereira e Humberto Marcial Fonseca, também participarão dos painéis do seminário. As inscrições custam R$ 40 e podem ser realizadas clicando aqui.

Livro – Durante o seminário também será realizado o lançamento e um debate sobre o segundo volume da Enciclopédia do Golpe – O Papel da Mídia. O livro, produzido pelo Instituto Declatra, detalha o papel de cada um dos atores midiáticos na retirada de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Serviço: Seminário “Reflexões sobre o Mundo do Trabalho a Partir da Reforma Trabalhista”
Data: 11 de maio de 2018
Horário: 8h30
Local: Auditório da Faculdade Arnado, Praça João Pessoa, 200, Funcionários. Belo Horizonte – MG.

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Seminário debate os desafios da Reforma Trabalhista com dirigentes sindicais

segunda-feira, 27 novembro 2017 De declatra
Seminário foi realizado no Sintracon. Foto: Gibran Mendes

Dirigentes sindicais participaram no último dia 17 do seminário “Como Encarar a Reforma Trabalhista?”. O evento, promovido pelo Sintracon Curitiba, contou com o apoio do Instituto Declatra, CUT Paraná e Fetraconspar. Representantes do Ministério Público, da Justiça do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego e advogados trabalhistas também participaram do evento.

O advogado do escritório, Marcelo Giovani Batista Maia, reforçou a origem da reforma. “Os trabalhadores são encargos para as empresas. Tanto que você tem um departamento de Recursos Humanos, tratado como outros recursos. O que busca essa Reforma Trabalhista é alterar a mais-valia. O objetivo é aumentar o lucro do patrão. A Odebretch, por exemplo, já anunciou que não pagará mais horas percurso. 1h30 para ir e outra 1h30 para voltar. Não há mais direito de horas in itinere. Por ano já anunciou que vai economizar R$ 3 milhões”, exemplificou. “Tiraram renda de quem mais necessitava. É uma reforma de natureza burguesa”, completou.

A procuradora do Ministério Público do Trabalho, Mariane Josviak, apontou uma série de preocupações com a Reforma Trabalhista. Entre elas a do trabalhador autônomo. “Surge o medo que se institucionalize uma fraude no sentido de mandar embora o empregado e contratar como pessoa jurídica. Ele também não pode cumprir ordens, porque é autônomo, mas pode ser penalizado. Numa relação desigual como é que fica? É uma contradição”, alertou. Outro receio de Josviak é com relação ao pagamento de salário. “Pode acontecer de ficar abaixo do salário mínimo. É um risco no caso de autônomos e do trabalho intermitente”, comentou.

A desembargadora Ana Carolina Zaina disse que a reforma traz uma intervenção mínima do estado nos conflitos envolvendo trabalhadores e empregados, mas ressalvou a questão da interpretação. “O juiz tem poder de interpretar a lei e nesse sentido ele pode, e na minha modesta opinião, deve fazer correções. A magistratura deve aplicar a lei, mas deve mediante a hermenêutica, retirar aquilo que grandes doutrinadores chamam de veneno da cascavel”, ponderou.

O representante do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Elias Martins, também fez duras críticas à reforma. “Com o acordo individual o patrão vai fazer o que quiser. O que irá acontecer na construção civil no caso das pessoas jurídicas? Agora escancarou. Já viram a dificuldade que teremos pela frente para caracterizar ou descaracterizar essa situação? Quem não quiser se submeter a essa situação você acha que vai ser empregado?”, questionou. “Modernização da legislação do trabalho é enganação. Dizem que é para fortalecer a autonomia e vontade coletiva. Onde estamos vendo vontade coletiva?”, completou o auditor fiscal.

O estatístico do Instituto Declatra, Júlio Gnap, apresentou alguns números relativos aos acidentes de trabalho na categoria. Os dados da Previdência Social, entre 2013 e 2015, por exemplo, revelam um índice elevado de letalidade com acidentes de trabalho. “Nestes três anos o total foram quase 10 mil acidentes que geraram 104 óbitos”, o que significa que para cada 96 acidentados um veio a óbito”, apontou.

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Belo Horizonte recebe na sexta-feira o Seminário Reflexões sobre o Mundo do Trabalho a partir da Reforma Trabalhista

quinta-feira, 24 agosto 2017 De declatra

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Nesta sexta-feira (25) será realizado, em Belo Horizonte, a partir das 9h, o seminário “Reflexões sobre o Mundo do Trabalho a partir da Reforma Trabalhista”. O evento, promovido pelo Instituto Declatra, é aberto ao público e receberá nomes como do ex-ministro Patrus Ananias e os advogados Nasser Allan e José Eymard Loguércio.

Entre os temas a serem debatidos por especialistas de diversas regiões do Brasil estão a análise da Reforma Trabalhista a partir da Constituição Federal e das normas internacionais do trabalho, suas implicações para a organização sindical brasileira, a proteção à saúde mental e física dos trabalhadores após a reforma, entre outros.
O Seminário será realizado no auditório da Faculdades Arnaldo entre às 9h e 18h no endereço Praça João Pessoa, nº 200, em Belo Horizonte.

O evento é promovido pelo Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra) com apoio das Faculdades Arnaldo, da Prunart-UFMG, Rede de Estudos do Trabalho (RET), Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas (AMAT) e dos escritórios LBS Advogados, AVM, Melo e Isaac, Stamato, Saboya & Bastos.

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Advogados do Declatra ministram palestras em eventos neste final de semana

quinta-feira, 25 maio 2017 De declatra

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Os advogados do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), Jane Salvador de Bueno Gizzi e Nasser Ahmad Allan, participam nesta sexta-feira (26) e sábado (27) de dois eventos distintos, onde ministrarão palestras sobre “Assédio Moral Organizacional ” e sobre “A Reforma Trabalhista”.

Jane de Bueno Gizzi participará do Seminário “Assédio Moral – Condições de Trabalho e adoecimento” promovido pela Associação de Professores do Paraná, APP-Sindicato. Ela falará sobre o tema central do evento às 14h desta sexta-feira (26) na sede estadual da entidade, na Av. Iguaçu, 880, no Bairro Rebouças.

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Nasser Allan será o responsável por dissecar o tema da Reforma Trabalhista durante o XV Congresso Estadual da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito – FETEC PR. O encontro será realizado em Curitiba neste sábado e domingo. A palestra do advogado do Declatra acontecerá às 11h30 no Hotel Tulip Inn, no bairro de Santa Felicidade.

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Instituto Declatra lança livro em seminário sobre o assédio moral organizacional

sexta-feira, 17 março 2017 De declatra
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Foto: Joka Madruga / SEEB

O Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra), em parceria com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região, lançou nesta quinta-feira (16) o segundo volume do livro “Assédio Moral Organizacional – As Vítimas dos Métodos de Gestão nos Bancos”. A obra foi apresentada durante o seminário com o mesmo nome promovido por ambas as instituições e inspirou o movimento “Vidas do Itaú”, a exemplo do que aconteceu na pesquisa anterior que resultou no “Vítimas do Bradesco”.

“Vivemos uma sociedade de gestão, mas imaginamos o assédio moral sob o ponto de vista do tratamento entre indivíduos movido pela paixão humana. O empregador se exime da responsabilidade”, declarou a advogada Jane Salvador de Bueno Gizzi, do Instituto Declatra, uma das organizadoras da obra.

Ela apresentou durante o seminário a pesquisa que caracteriza o assédio moral organizacional no banco Itaú. Os dados tem origem nos desligamentos de trabalhadores da instituição financeira, além de reunir estatísticas de órgãos como o Ministério da Saúde, INSS e Justiça do Trabalho.

“A lei permite que metas sejam impostas, mas se são impossíveis, passa ao campo do abuso. Quando a gente foca na empresa, podemos mudar essa realidade. Tudo que for abuso, é passível da resistência. O trabalhador tem direitos”, afirmou Jane.

A advogada dividiu a mesa com o sociólogo Giovanni Alves que analisou este cenário como uma consequência natural do avanço do capitalismo em busca de lucros cada vez maiores. Mas este domínio está sendo ampliado para todos os setores da sociedade. “A gente não percebe o desmonte da nação, a venda de patrimônio público, da CLT, da previdência pública. O processo de desmonte das pessoas não está apenas nos locais de trabalho, onde se tem a intervenção sindical”, disparou.

Assédio atende aos interesses patronais – A psicóloga da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Liz Sobol, autora de livros que tratam do assédio moral organizacional, afirmou que é imperativo diferenciar o assédio moral interpessoal e o organizacional. “Enquanto a abordagem tratar como um aspecto social os processos produtivos como origem do assédio vão continuar. Há situações em que o assédio não é reconhecido por que não há identificação da intencionalidade. Então eu pergunto: há quem serve esse assédio?”, questionou a professora.

Liz Sobol ironizou a estrutura ao afirmar que caso fosse empresária faria campanhas tratando apenas da vítima e do agressor. “O alerta é para quem interessa esse tipo de abordagem? Pune-se o agressor, acolhe-se a vítima e a organização fica protegida, legitimada na sua forma de violência”, analisou.

A psicóloga ainda acusou os métodos de gestão de serem responsáveis pelo adoecimento no trabalho com a submissão de valores humanos e sociais a lógica econômica e financeira. “Há uma crise do coletivo. Embora existam mobilizações coletivas nos associamos apenas quando aquele coletivo representa o seu interesse individual, na medida em que me representa. Estamos mesmo falando de interesse coletivo ou da apropriação do coletivo pelo interesse individual? Isso é estratégico porque interessa que as pessoas estejam completamente disponíveis para o trabalho”, completou.

O trabalho deixa de ser uma finalidade para ser um meio de vida – O médico sanitarista da UFPR, Guilherme Souza Cavalcanti de Albuquerque, destacou o trabalho como condição de reconhecimento de si próprio na sociedade e como este fato está sendo perdido com o avanço da busca do lucro acima de qualquer outra questão. “Diferentemente de outros animais não é somente a biologia que faz a condição humana, mas é a condição de humanidade que é construída socialmente”, comentou.

Para o médico, um ser humano isolado em uma ilha seria incapaz, por exemplo, de desenvolver a linguagem. “O trabalho humano vai se objetificação nos produtos do trabalho, nos valores de uso produzidos, naquelas coisas que são úteis. Para que cada um de nós seja um representante do gênero humano nos cabe participar desse processo, mas também é preciso participar do processo de apropriação”, alertou o professor.

Por intermédio do trabalho, também, é que as potencialidades humanas são desenvolvidas. “Nem sabemos quais são todas, mas vamos produzindo essas capacidades ao longo da história por meio do trabalho. Esse movimento de humanização é a produção e a reprodução do gênero humano.

Nesta lógica é necessário que homem identifique-se com o seu produto. “Mas hoje um trabalhador, por exemplo, da indústria automobilística passa uma peça de um robô para outro e no final do dia tem um carro pronto, mas não foi ele que ele fez, ele não se reconhece como tal no produto final do seu trabalho e ai o trabalho deixa de ser uma finalidade de vida para ser um meio. O meio de sobreviver através do salário a partir do trabalho alienado”, explicou.

Tutelas coletivas como mecanismo de defesa – A última mesa do seminário teve a participação do advogado Mauro Menezes, sócio do escritório RM & Advogados, de Brasília. Menezes tratou das tutelas coletivas e o meio ambiente de trabalho. Para ele, este é um instrumento de auxílio na defesa da classe trabalhadora, tanto do ponto de vista de reparação de prejuízos causados quanto na prevenção de eventuais problemas.

“A tutela de urgência, que convencionou-se chamar a grosso modo de liminar, é aquela decisão que se antecipa ao final do processo. O CPC preconiza que existam elementos que evidenciem o perigo de risco e dano”, comentou. Menezes explicou que as tutelas coletivas estão respaldadas por diversos mecanismos jurídicos, inclusive na própria Constituição Federal. “Não será um texto legal que trará a emancipação da classe trabalhadora, mas não podemos ignorar que parte destas conquistas são frutos da luta dos trabalhadores, especialmente na ditadura militar”, ponderou Menezes.

Para ele, quando fala-se em dano, como no caso de bancários que estão afastados do mercado de trabalho por conta de doenças crônicas, situações aflitivas, é que é necessário tratar não apenas da reparação, mas também da precaução. “O que diz a lei e a constituição é que temos que usar essas tutelas para prevenir, impedir que as pessoas cheguem a esse ponto”, finalizou.

Fonte: Instituto Declatra com informações de Paula Zarth/SEEB Curitiba

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Seminário Métodos de Gestão e os Impactos na Saúde do Trabalhador será no dia 10 de setembro

quarta-feira, 02 setembro 2015 De declatra
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Será realizado no próximo dia 10 de setembro o seminário “Métodos de Gestão e os Impactos na Saúde do Trabalhador”. O evento, que acontecerá das 9h30 às 17h30, terá a participação de representantes dos trabalhadores, operadores do direito e representantes da academia.

O evento, que é promovido pelo Instituto Declatra em parceria com o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e com a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), tratará das experiências de saúde do trabalhador nos sindicatos, o trabalho e a saúde mental da categoria bancária no Rio Grande do Sul, além de uma mesa específica sobre os métodos de gestão e o adoecimento, com foco na pesquisa realizada pelo Declatra com as vítimas do HSBC.

“Percebemos, nitidamente, um avanço dos métodos de gestão como mecanismo de ampliar os lucros a qualquer custo, mesmo que o preço seja a vida e a saúde dos trabalhadores. Isto foi o que ficou muito claro na pesquisa que realizamos com bancários do HSBC”, argumenta o presidente do Instituto Declatra, Mauro Auache, que participará da mesa de discussão de dados. Pelo Declatra também participam a advogada Jane Salvador de Bueno Gizzi e a pesquisadora do instituto Paula Cozero.

Serviço: Seminário Métodos de Gestão e os Impactos na Saúde do Trabalhador
Data: Quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Horário: 09h30 às 17h30
Local: Espaço Esportivo e Cultural dos Bancários, Rua Piquiri, 380, Bairro Rebouças. Curitiba.

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Declatra no V Seminário de Aperfeiçoamento sobre Legislação Trabalhista e Previdenciária da Fetraconspar

segunda-feira, 03 agosto 2015 De declatra

 

O Declatra participará nesta quarta (5) e quinta-feira (6) do V Seminário de Aperfeiçoamento sobre Legislação Trabalhista e Previdenciária promovido pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Paraná (Fetraconspar).

Os advogados do escritório e professores universitários Ricardo Nunes de Mendonça e Marcelo Giovani Batista Maia ministrarão palestras sobre os temas “Terceirização no STF – Repercussão Geral” e “Terceirização e o PLC 30/2015”.

Durante o seminário também serão tratados outros temas relevantes envolvendo o direito e os trabalhadores, como o dano existencial, o fator previdenciário, o cenário político e econômico,  o programa de proteção ao emprego, entre outros.

O evento será realizado no Condor Hotel, em Curitiba, para dirigentes sindicais ligados à Federação. Mais informações no site da entidade clicando aqui.

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Declatra na Colômbia durante esta semana

segunda-feira, 27 outubro 2014 De declatra

O advogado e presidente do Instituto Declatra, Wilson Ramos Filho, o Xixo, participará de “taller” sobre “liberdade sindical e democracia” nesta semana, em Cartagena, Colômbia. O convite partiu da CUT daquele País.

Segundo Xixo, as experiências internacionais são importantes não apenas para a troca de informações, mas fundamentalmente para estreitar as relações com os países latinoamericanos. “Como a classe trabalhadora é internacional, a luta dos trabalhadores deve desconhecer as fronteiras”, afirmou.

Estarão presentes no evento especialistas de diversos países latinoamericanos, inclusive do Peru, do Chile e do Panamá.

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Declatra promove seminário “Recurso de revista, súmulas regionais e a eficácia vinculativa dos precedentes” em setembro

terça-feira, 26 agosto 2014 De declatra

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O Instituto Declatra promoverá no dia 12 de setembro o seminário “Recurso de revistas, súmulas regionais e a eficácia vinculativa dos precedentes”. A iniciativa faz parte de uma série de eventos promovidos pela entidade para aprimorar, de forma acadêmica e prática, os instrumentos legais de defesa da classe trabalhadora.

O objetivo deste seminário é debater as principais alterações no texto da Consolidação das Leis Trabalhistas e suas consequências no Processo do Trabalho. O advogado Ricardo Nunes Mendonça presidirá a mesa do evento ao lado do desembargador do TRT-PR, Célio Horst Waldraff e da advogada Monya Ribeiro Tavares, sócia do escritório Aline & Roberto.

As inscrições são gratuitas e podem ser solicitadas pelo e-mail luiza@declatra.adv.br ou pelo telefone (41) 3052-3793.

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Entidades de defesa da classe trabalhadora reafirmam luta intransigente contra a terceirização

sexta-feira, 22 agosto 2014 De declatra

Durante a os dias 14 e 15 de agosto foi realizado em Brasília o seminário “A Terceirização no Brasil: Impactos, resistências e lutas” onde foram reafirmada a continuidade da luta intransigente contra a terceirização. O evento reuniu autoridades acadêmicas, da vida pública e do mundo do trabalho para debater formas de brecar as tentativas patronais de precarizar as relações de trabalho.

“Durante o seminário, as entidades prepararam um documento com as prioridades na luta contra as sucessivas batalhas que a classe trabalhadora tem travado contra a terceirização”, relata o advogado e presidente do Instituto Declatra, Wilson Ramos Filho, o Xixo. Ele, ao lado do vice-presidente da Declatra, Mauro Auache, participaram do evento.

Ainda de acordo com Xixo, além de reafirmar o manifesto (leia aqui) do Fórum em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Ameaçados pela Terceirização, as entidades decidiram por 16 novas resoluções.

“Entre outras frentes, a necessidade de ampliar a participação de entidades, buscar o apoio de entidades internacionais, divulgar produções a acadêmicas e fortalecer as relações institucionais serão alguns dos próximos passos”, explica Wilson Ramos Filho.

Para baixar o documento clique aqui

documentoFórum em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Ameaçados pela Terceirizaçãoimpactoslutasresistênciasresoluçõesseminárioterceirizaçãoterceirização no brasilwilson ramos filhoxixo
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